[Atualizado em 06/08/20] A queda da taxa Selic para 2,0% ao ano registra seu menor valor na história. O que exatamente isso significa? Principalmente, que os juros de financiamento nunca foram tão baixos. Esse fator faz toda a diferença ao investir em um imóvel. Saiba mais sobre o assunto e veja que, apesar dos pesares, o ano é propício para novos investimentos imobiliários.
A crise do COVID-19 alterou o rumo das águas de um ano que prometia reaquecimento da economia e novas oportunidades. Planos tiveram que ser guardados e objetivos, revistos. Mas, nem todos. Se investir em novo imóvel fazia parte do seu planejamento, você tem motivos para se animar ainda mais. O cenário está favorável para que você vá em frente com essa grande escolha. Como?
O que acontece é que a taxa básica de juros – a Selic – está em constante queda. Nesta semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou uma redução de 2,25% ao ano para 2,0% a.a.. Essa foi sua nona baixa consecutiva, sendo a quinta apenas nesse ano. Tal decisão faz parte das medidas econômicas tomadas para movimentar a economia nesse período tão desafiador que vivemos. O fato é que a taxa de 2,0% a.a. é, de fato, a menor da história: e esse é um estímulo bastante convincente para buscar pelo financiamento de um imóvel.
Por que a baixa da Selic favorece o financiamento imobiliário?
Ao reduzir a taxa básica de juros, o Banco Central pretende estimular a produção e o consumo tanto de investidores, quanto de empresas. Afinal, tal redução torna empréstimos mais baratos. A ideia é incentivar a movimentação financeira do país durante a crise do coronavírus, tornando financiamentos mais viáveis a uma gama cada vez maior de consumidores.
Entre as possibilidades de financiamento com bancos, está o financiamento imobiliário. A queda da taxa de juros, logo, é uma oportunidade para assumir um crédito e investir no imóvel tão sonhado. Além disso, também pode proporcionar a redução de valores de parcelas de financiamentos já realizados. Isso é possível através da possibilidade de portabilidade da dívida com outros bancos, ou até mesmo, de uma revisão da negociação com o banco cujo imóvel foi financiado.
Como os bancos negociam um financiamento?
A diminuição dos custos dos financiamentos proporcionada pela redução da taxa Selic faz os bancos reverem suas próprias taxas de negociação. Esses, afinal, concorrem entre si para que sejam escolhidos pelos investidores. É por isso que os valores financiados podem ter diferenças significativas de um banco para outro.
Porém, isso também está relacionado com o perfil do investidor que busca pelo financiamento. As instituições conferem a situação do CPF dos clientes e favorecem boas negociações, com menores taxas e melhores condições de pagamento, àqueles com bons scores.
Quero financiar um imóvel. O que devo fazer?
Se investir continua sendo seu plano, que tal colocar ele em prática? É hora de pensar como aproveitar a queda da Selic da melhor forma, para que você tenha certeza de que está fazendo um bom negócio. Para isso, preste atenção nos passos a seguir.
1 – Opte por um imóvel de qualidade
Decidir pelo imóvel dos sonhos pode ser uma tarefa difícil, mas alguns fatores devem ser definitivos no momento da escolha. Entre eles, a qualidade é posta em primeiro lugar. Os empreendimentos da CBA foram cuidadosamente projetados e desenvolvidos a partir de tecnologias e recursos sofisticados. Queremos que sua relação com seu futuro imóvel seja única; prezamos pelo seu bem-estar. Dê uma conferida!
2 – Simule o financiamento com diferentes bancos
Ao buscar pela aprovação do crédito de financiamento, é altamente recomendado que você busque por bancos distintos, a fim de comparar as condições de negociação e analisar qual instituição tem a proposta mais ideal para você.
3 – Planeje-se financeiramente
Tendo uma ideia prévia das parcelas a serem financiadas, é hora de planejar as finanças. A utilização do FGTS é uma prática bastante comum no início do financiamento. Independentemente, você pode encontrar maneiras de diminuir a quantidade de parcelas ou, reduzir o valor delas.
4 – Opte pelo banco com a negociação mais ideal
Essa decisão deve ser baseada numa informação primordial: o chamado Custo Efetivo Total (CET). Como o nome diz, ele é o valor que engloba toda a realização do financiamento. Nisso, está inserida a taxa de crédito imobiliário (a qual está relacionada com a taxa Selic), os seguros obrigatórios (como o de danos do imóvel), entre outros aspectos. Os critérios de avaliação são baseados nos fatores de risco do financiamento, como a idade do investidor e o prazo da negociação.
Esperamos que o conteúdo tenha sido esclarecedor para você! Lembre-se de conferir nossos empreendimentos, como o novo Residencial Meraki – uma opção incrível para viver Jurerê em um próximo verão. Dúvidas? Adoraríamos atender você. Entre em contato!